Existem duas parábolas relatadas no Evangelho de Mateus (Capítulo 13) que representam muito bem o momento profético que vivemos. São as parábolas do tesouro escondido e da pérola de grande preço.
A primeira trata de um homem que encontrou um tesouro escondido num campo. E pela alegria da descoberta, vende tudo o que tem e compra aquele campo. Assim é com todos aqueles que descobrem o tesouro que é a Obra do Espírito Santo. Ela está no campo (mundo), poucos a encontram, mas aos que a conhecem não querem saber de outra coisa. Abrem mão dos valores desta vida para viver a Obra.
A segunda parábola relata um negociante de pérolas que encontrou uma pérola de grande valor. Vendeu todas as outras que tinha para adquirir a de maior valor. Quando reconhecemos que a Obra é esta pérola, formada pelo sofrimento da ostra (Jesus), entendemos que ela é valiosíssima para nós. Não dá para continuar com as outras pérolas. Elas podem até ser bonitas, mas não são valiosas como a única de grande valor.
Há muitos que acham o terreno mais valioso do que o tesouro. Mas o homem o adquiriu visando o tesouro. Nesta terra nós vivemos, estudamos, trabalhamos, casamos… Mas a maior preocupação é com o tesouro, com a Obra.
As outras pérolas são valiosas para muitos também. Há quem preferem o valor de um descanso para a carne ao invés de cultuar ao Senhor (descansar o Espírito). Há quem preferem a TV, internet, cinema, jogos… pérolas lindas.
O segredo os fieis já sabem: não há nada melhor do que abrir mão de tudo pelo tesouro e pela pérola de grande preço.
… e não amaram as suas vidas até à morte. Apocalipse 12:11